JOÃOZINHO BOAS MANEIRAS
Durante a aula de Boas Maneiras, diz a professora:
- Zezinho, se voce estivesse namorando uma moca fina e educada e, durante o jantar, precisasse ir no banheiro, o que diria?
Responde Zezinho- Segura as pontas ai que eu vou dar uma mijadinha.
- Isso seria uma grosseria, uma completa falta de educacao. Juquinha, como voce diria?
- Me desculpa, preciso ir ao banheiro, mas ja volto.
- Melhor, mas é desagradavel mencionar o banheiro durante as refeicoes. E voce, Joaozinho, seria capaz de usar sua inteligencia para, ao menos uma vez, mostrar boas maneiras?
- Eu diria "Minha prezada senhorita, peço licenca para ausentar-me por um momento, pois vou estender a mão a um grande amigo que pretendo lhe apresentar depois do jantar".
(Fonte: Piadoteca de Ulisses)
JOÃOZINHO 5
Na escola, a professora falava dos animais:
- Para que serve a ovelha, Marcinha?
- Pra nos dar a lã, fessora...
- E para que serve a galinha, Marquinho?
- Pra nos dar os ovos...
- E para que serve a vaca, Joãozinho?
- Pra nos passar o dever de casa...
(Fonte: Piadoteca de Ulisses)
LUSITANAS 5
O Manuel presenteia a filha moça com um casaco de pele de raposa prateada.
Satisfeitíssima, ela afaga o presente com as mãos comentando:
- Como pode uma coisa tão maravilhosa vir de um animal tão pequeno, sem aparência, totalmente insignificante...
- Alto lá! Se tu não queres me agradeceire, vá lá. Mas também não precisa me ofendeire!...
(Fonte: Piadoteca de Ulisses)
LUSITANAS 4
Um português foi almoçar na churrascaria e depois do almoço ele ficou palitando os dentes mas não botou a mão na frente e as berlotas ficavam caindo em todo o mundo e ai começaram a reclamar. O garçom foi lá e falou:
- Meu amigo, em público a gente não palita os dentes desta maneira. Em público a gente usa fio dental.
- Eu sei, mas minha bunda é muito cabeluda.
(Fonte: Piadoteca de Ulisses)
LUSITANAS 3
Um português foi testemunha de um estupro e na hora do julgamento ele foi convocado a depor:
- Seu Joaquim, venha prestar seu depoimento! falou o Juiz.
- Bom, meritíssimo, eu estava a caminhaire pelo mato, quando de repente eu escuitei barulho de briga, escuitei uma mulher chorando, me aproximei e vi aquele r’paz alí (era o réu) que batia na rapariga. De repente ele abriu a braguilha e tirou o... tirou o... tirou o...
Ele queria dizer a palavra mas só lhe vinha na cabeça nomes impróprios para dizer no júri e assim ele ficou:
- Tirou o... tirou o... me ajuda Juiz!!
O Juiz então falou:
- Tirou o órgão??
- Bom meritíssimo, parecia mais um trombone!!!!
(Fonte: Piadoteca de Ulisses)